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Joe Gibbs aprecia onde seus Redskins conseguiram chegar tanto quanto qualquer outra pessoa.
Quatro vitórias consecutivas para fechar a temporada regular mandaram Washington para os playoffs pela segunda vez em três temporadas.
O improvável e inspirado dezembro que surgiu após a morte do líder da defesa Sean Taylor, permitiu a Gibbs se recuperar do que ele denomina o “fundo do poço” de sua carreira de 16 anos como head coach. Gibbs chamou time-outs consecutivos no final de um jogo há cinco semanas, o que lhe valeu uma penalidade de
E quanto a onde os Redskins estão indo sábado? Bem, o técnico membro do Hall da Fama não gosta muito não...
“Esta é a boa notícia”, diz Gibbs sobre a décima vez que chega aos playoffs em sua lendária carreira. “A má notícia é que estamos indo para Seattle. Não é um bom lugar de se jogar uma partida de playoff”.
Os Seahawks estão 7-1 em casa na temporada e estão 34-7 no Qwest Field desde a semana 16 da temporada de 2002. Apenas a marca de 35-7 de New England é melhor durante esse período. Desde 2001, Seattle está 42-14 em casa, atrás apenas dos Patriots com 45-11.
Essa conta não inclui os playoffs, nos quais os Seahawks estão 3-1 no Qwest Field. E isso inclui um vitória de 20-10 sobre os Redskins no encontro no playoff de divisão em janeiro de 2006, no caminho dos Seahawks para o Super Bowl. Esta é a única derrota de Gibbs em seis jogos na carreira contra Seattle.
“Eu acho... que nós fomos para Seattle sem saber”, disse o corredor e estrela do Washington Clinton Portis. “O estádio estava muito barulhento. A torcida era incrível.”
Não é só porque Seattle está com fome de título – embora também seja isso, já que não ganha um título em um esporte profissional masculino desde que os SuperSonics ganharam a NBA em 1979.
E não, normalmente não é o tempo. Sábado se espera que chova bastante, com temperaturas na casa dos 4º C durante o jogo, com vento forte que fará a sensação térmica baixar para -1º C. Mas o campo sintético, que é quase igual à grama real, só que sem a lama, e um sistema de alta tecnologia de drenagem, costumam neutralizar os efeitos das condições climáticas.
A vantagem em casa de Seattle vem em grande parte das coberturas feitas em cantiléver (N.T.: tipo de construção apoiada em um só ponto, chamado no Brasil de braço de suporte, trave encastrada ou balanço) do Qwest Field, ao longo de cada linha do campo. Cada uma tem
Mas na prática, as coberturas são armadilhas para o barulho, que empurram os gritos dos fãs de volta para o campo do jogo, fazendo os ouvidos dos jogadores zumbirem e as arquibancadas tremerem. Os Seahawks adoram lembrar que sua torcida chamad de “12th Man” causou 68 penalidades de false-start para os adversários durante as últimas três temporadas. Os New York Giants tiveram 11 em uma derrota memorável em Seattle em 2005.
O Minnesota Vikings e seu estádio Metrodome é o segundo na liga no período, tendo produzido 57 false starts do adversário.
“Eu achava que um estádio fechado seria mais barulhento que um ao ar livre, mas eu ouvi dizer que em Seattle tem mais barulho”, disse o quarterback dos Redskins Todd Collins, cujas quatro vitórias consecutivas incluíram uma vitória chave em Minnesota.
A última vez que esteve no Qwest Field foi em 2002, quando era backup do Kansas City chiefs e os Seahawks eram cronicamente medíocres.
Ao menos um jogador dos Redskins, um nativo de Lacey, estado de Washington, em torno de uma hora ao sul de Seattle, acha que o barulho dos Seahawks é aumentado artificialmente.
“Aquele lugar deve ter microfones e amplificadores embutidos, porque a última vez que jogamos lá, foi ridículo. Não conseguíamos nem ouvir nós mesmos falando”, disse o RB Mike Seller para o jornal The Washington Times essa semana. “Para um estádio desse tamanho, não dá pra ser tão barulhento.”
Isso faz o head coach dos Seahawks Mike Homgren – e provavelmente os 67.000 nativos que conseguiram comprar ingressos para o jogo – sorrir.
“Qualquer um que tenha vindo jogar aqui sabe que não é artificial. É apenas os nossos torcedores”, diz Holmgren. “Eles já sabem como fazer. Então não é bom ficar encorajando muito...”
“Mas acho que se eles suspeitarem que alguém está nos acusando de algo como isso, eles poderiam fazer ainda mais barulho.”
Holmgren abre um sorriso, enfatizando seu convite ao fãs.
Essa não é a primeira vez que adversários acusaram os Seahawks de usar barulho gravado. Os Giants fizeram isso depois do fiasco de false-starts duas temporadas atrás.
A NFL mandou um memorando no começo de 2006, antes dos Giants jogarem lá novamente, sobre tais queixas. Um monitor da liga foi ao jogo para garantir que não havia amplificação artificial.
“É um experiência diferente”, disse Holmgren sobre um jogo em casa dos Seahawks. “As pessoas com quem conversei esse ano, com quem eu encontro por acaso no supermercado e que foram a um jogo pela primeira vez, não conseguem acreditar. Eles simplesmente não conseguem acreditar.”
“Suspeito eu, que se a história por aqui nos diz alguma coisa, é que nos playoffs vai estar bem barulhento.”
“É uma das coisas que me deixam mais feliz por aqui: o fato de ir a um jogo no Qwest Field continuar a ser divertido... Nós precisamos deles no sábado, pode ter certeza”.
E eles precisam de nós também, fãs de sofá! Quem sabe um dia não veremos um jogo ao vivo...
Confira o cartaz de torcedor no link: http://seattletimes.nwsource.com/ABPub/2007/12/28/2004097033.pdf
Confira também o vídeo da música “12th Man Scream”, cantada pelo DT reserva Craig Terrill e com direito a backing vocal do kicker Josh Brown: http://vids.myspace.com/index.cfm?fusea
2 comentários:
Hahaha.. já tinha ouvido falar qe era barulhento mas nao tinha idéia de como era...
Um dia eu ainda vou ver um jogo ao vivo.
=)
SEAHAWKS.!
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masimundus semikonecolori
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